Os cuidados paliativos não são um luxo, mas uma necessidade humana fundamental. E, por isso mesmo, deveriam ser parte integrante dos cuidados de saúde, não só pelo alívio que proporcionam, mas pela melhoria da qualidade de vida que traduzem. Não há dúvidas sobre a sua importância e o seu papel no bem-estar, conforto e dignidade humana dos indivíduos, de tal forma que a Organização das Nações Unidas os reconhece como um direito humano básico, apelando urgentemente aos países para tratarem os cuidados paliativos como uma necessidade absoluta. Mas reconhecer não basta, quando todos os argumentos parecem insuficientes para que a realidade do acesso a este tipo de cuidados mude e estejam disponíveis para todos os que deles necessitam.
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