António Vitorino foi o melhor amigo de António José Seguro | Opinião


Estava escrito nas estrelas que António Vitorino não iria ser candidato à Presidência da República. Não é preciso ser um génio dos cenários e da análise: basta estar cá desde os anos 90 e contar o número de vezes que o PS esperou pacientemente que Vitorino chegasse ao Largo do Rato montado num cavalo branco, para no final não haver nem Vitorino, nem cavalo branco. Eu contei. Para secretário-geral do partido, o PS esperou por ele duas vezes – em 2002 e 2004 –, e para Presidente da República já vamos em três: 2005, 2015 e 2025. Há aqui um padrão, tal como assinalei há um mês: “Dona Constança adora ser cortejada e convidada para a festa, para no último momento declinar amavelmente todos os convites. Não percebo como é que os socialistas ainda não se fartaram de 25 anos de negas.”

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