Quem por estes dias cruzar o portão das antigas instalações da Socotran, em tempos o maior centro de transformação de madeira da Guiné-Bissau, hoje sede da Fundação MoAC Biss, encontrará não o que resta da primeira edição da Bienal de Arte e Cultura da capital guineense — oficialmente encerrada no passado 31 de Maio —, mas sim o estaleiro daquilo que se pretende instituir como um novo paradigma de criação, programação, produção e gestão cultural para o país.
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