Ano e meio depois, José Luís Carneiro foi eleito secretário-geral do PS com 95,4% da votação, e mais votos do que quando concorreu contra Pedro Nuno Santos. O novo secretário-geral socialista promete ser uma “pessoa ponderada”, com “sentido de responsabilidade” e o seu PS será uma “oposição leal, responsável, firme e enérgica”. Mas avisa que o partido “usará todos os instrumentos de fiscalização para se opor a medidas erradas, injustas e ineficazes”. Carneiro é apenas um líder de transição num Partido Socialista fragilizado?
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