O objectivo é ambicioso, tendo em conta que os seguros são, de um modo geral, um “quebra-cabeças” para a maioria dos cidadãos: A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) definiu um conjunto de condições-padrão para os seguros de saúde, de modo a promover “maior comparabilidade, clareza e transparência” neste tipo de contratos. Depois de definido o “modelo”, com coberturas alargadas de doenças, como cancro ou cardiovasculares, e um plafond para hospitalização de 30 mil euros, pouco habituais nas ofertas actuais, cabe às seguradoras aceitar o desafio, e disponibilizar um produto com essas condições.
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